Nós, da IT brands, adoramos uma boa novidade. E por isso somos pioneiras também no Stream Shop, formato de compras totalmente disruptivo, que soma o melhor das experiências de consumo virtual e pessoal. Se você participou de nosso evento de novembro de 2021, já sabe que o Stream Shop funciona por meio de streaming, ou seja ao vivo, que conta com uma ou mais vendedoras online (estamos falando de pessoas e não de robôs) e que possibilita a interação e a compra instantânea. 


Agora é a vez de você saber que no nosso próximo evento o formato vem ainda mais completo e com um time incrível de vendedoras/influenciadoras, como Marcella Tranchesi (@matranchesi), Claudia Arruga (@cool50s) e Barbara Migliori (@barbaramigliori) . A curadoria de objetos de desejos é — sem falsa modéstia — a melhor que já realizamos até agora. Que tal? 


Sabemos que a melhor maneira de entender uma experiência disruptiva é pela vivência. Pode-se falar e descrever, por exemplo, a primeira vez com um óculos de realidade ampliada. Contudo, o entendimento de muitas das novidades e renovações do agora-já passa muito pelo sensorial, deixando até as mais caprichadas narrativas distantes do ato e da vivência. 


Com o stream shop não é diferente. Até porque a compra de bens de estilo de vida passa pela emoção .Melhor do que ler sobre o Stream Shop, é viver o Stream Shop. Contudo, até nosso evento, teremos que segurar a ansiedade com texto mesmo (risos). Mas será completíssimo: para amenizar a curiosidade, fomos conversar com Marcio Machado, CEO e fundador da StreamShop.



Como você costuma explicar o Stream Shop para uma pessoa que não o conhece ou nunca o experimentou?


Digo que é um jeito novo, diferente e humanizado de fazer o comércio online. É uma entrega completa de experiência e relacionamento com conexão real e instantânea com os consumidores. Isso porque por meio da plataforma, a marca consegue apresentar seus produtos, interagir com os clientes e converter novas vendas em um só lugar. É uma loja dentro do vídeo, com um hostes que pode ser uma digital influencer. 



Qual a origem desse formato tão disruptivo? Quais as perspectivas para o mercado nacional? 


Surgiu na China, mas já se espalhou mundo afora. Uma das razões porque acreditamos que vai permanecer entre as marcas brasileiras é que esse formato consegue levar para o e-commerce a humanização das lojas físicas. As interações são reais, a construção de vínculo da marca com o consumidor é espontânea.


Qualquer pessoa pode acessar, navegar e comprar? 


A experiência com o live commerce é simples e intuitiva, basta entrar no link da live e aproveitar. O consumidor pode escolher os produtos na mesma tela, colocar no carrinho e fazer o checkout no site da marca, curtir e comentar o que está discutido ao vivo, e interagir com os hostess. É uma experiência muito interativa e divertida - sem nenhuma complicação.