Parece demais? E é mesmo e não para por aqui. Se a atividade for coletiva, ainda é possível “nutrir” skills e relações sociais, se for na companhia de um animal, como o hipismo, por exemplo, também potencializa a sensibilidade, e se for ao ar livre pode colocar vitamina D nos ganhos. Dança, por exemplo, pode trazer mais cultura musical, além de consciência corporal e ritmo. Uma caminhada, pedalada ou corrida podem apresentar uma cidade ou novas maneiras de ver e viver uma cidade já muito manjada por você. 

O kite surf oferece uma relação além da mística com a natureza e o corpo, assim como a vela e o surf. O mergulho revela um mundo mágico, suave e intenso. O golf…bem pergunte a um golfista qual o holos do esporte. E quase todas as atividades físicas influenciam na nossa relançar como tempo, que pode parecer mais curto, mais longo, conforme a prática escolhida.

 

Se você pratica yoga pode já ter sentido o tempo mais macio depois de uma prática. E quem aqui não se sente mais “conectada” e enxerga as cores mais vívidas quando está na boa onda da endorfina?

A atividade física sem a obrigação do tônus muscular, sem a paranoia de aumentar ou diminuir medidas, sem a competição consigo ou com o outro é uma das maiores fontes de bem-estar holístico que existe. E melhor: é acessível para todos, é democrática. 


Movimentar o corpo é gerar bem-estar holístico, é ser gentil com o mundo que habita em você.  Mas há exceção é, claro, algumas pessoas simplesmente ODEIAM até a  ideia de fazer uma atividade física. Seu gosto, suas regras. Mas nesse caso, conte aqui:  onde você encontra esse bem-estar total?